sexta-feira, 29 de maio de 2015

Quando Você Tem Seu Melhor Amigo No Bolso


Beecher Proch




Eu tinha terminado um jantar maravilhoso e pulei em nosso confortável sofá para conversar com um de meus melhores amigos. Conversamos sobre as viagens recentes de cada um de nós e projetos nos quais estávamos trabalhando.  Eu estava rindo sobre um momento embaraçoso que havia acontecido com ele quando ouvi a voz de minha mãe vindo do fundo. Pensei que ela estava falando com outra pessoa, até que de repente...



"Ei, Beecher, você concorda com isso? Eu acho que é o melhor plano para amanhã."



Ah, não! Eu tenho certeza que o ponto de interrogação em meu rosto comunicou que eu não tinha a menor idéia do que a minha mãe estava falando. Eu não estava prestando atenção no que ela tinha dito. E a minha desculpa de estar "em profunda conversa com um amigo" não iria adiantar. Por quê? Porque meu "amigo" é um objeto com uma tela de vidro de 6 polegadas. Que mancada!



Você está correto se achou que o amigo a quem me referi é o meu telefone celular. (Não o julgarei se você achou que eu estava falando de um pequeno ser imaginário que usa óculos. Eu gostaria de ter um amigo desses também). Eu estava tão concentrado em me informar das "novidades mais recentes" que perdi o contato com a realidade presente.



Você já pensou quanto do seu tempo é gasto em seu 'smartphone' ou 'tablet'? Eu já pensei sobre isso. Então cliquei no 'Google' e li um estudo conduzido por uma empresa da Califórnia que calcula os minutos gastos por dia com o celular em torno de 194. Mais do que TRÊS HORAS!  (Está tudo em letras maiúsculas porque eu estou gritando!). Nós acordamos com a nossa tecnologia. Andamos com ela. Conversamos com ela. Vamos para a cama com ela. Perdoem-me, mas isto é como estar casado com o nosso telefone celular! Mídia social, mensagens de texto, emails; tudo isso exigindo nossa atenção constantemente. Não é uma surpresa que os nossos relacionamentos estão se deteriorando. Você pode imaginar se usássemos metade do tempo que gastamos em nossos telefones para desenvolver relacionamentos cara a cara com as pessoas?



Deixe-me confessar; se você estiver lendo isso e pensando: ‘é verdade, eu sei que gasto muito tempo com os meus eletrônicos, mas o que posso fazer a respeito?’ Eu estou na mesma situação. Por isso desenvolvi uma pequena lista de atitudes práticas que podemos tomar para ajudar-nos a colocar de lado os nossos telefones e prestarmos atenção na pessoa ou projeto à nossa frente.



   1- Ore.



A única "força interior" que pode te capacitar a parar de pegar constantemente o telefone é a força de Cristo em você. A Palavra diz em 1 Crônicas 16:11 (NVI): "Olhem para o Senhor

e para a sua força; busquem sempre a sua face." Esse é o primeiro passo: a oração deveria ser automática.



   2- Recorra à Bíblia.



Assim como a oração te ajudará na luta para deixar de lado o seu telefone, a Bíblia também tem algo a dizer sobre este assunto (por falar nisso, você sabia que já se falavam de 'tablets' nos tempos Bíblicos? Confira em Êxodo 31:18). O primeiro mandamento em Êxodo 20:3 (NVI) diz: "Não terás outros deuses além de mim." Quando dispositivos eletrônicos interferem no nosso relacionamento com Deus, isso os qualifica como ídolos. Aqui vai uma lista de outros versículos que nos estimulam a depender do Senhor:



  • Salmos 145:18
  • Romanos 8:26
  • Isaías 26:4
  • Filipenses 4:19
  • Êxodo 14:14.



   3- Faça um jejum de telefone.



Isso é bem simples. Não olhem no telefone celular entre certas horas do dia, ou em certo dia da semana. Este passo vai te revelar quanta importância você dá para seu telefone.



   4- Desenvolva relacionamentos verdadeiros, cara a cara.



Algumas vezes é mais confortável sentar-se apenas com o seu telefone e relaxar. Não há ninguém para te incomodar com perguntas ou alguém de quem você precisa cuidar. Mas nós não causaremos um impacto no mundo apenas nos sentando e nos afastando dos relacionamentos. Nós só poderemos ter uma influência real nas pessoas quando saímos mundo afora, fazemos amigos, aprofundamos os relacionamentos e experimentamos a verdadeira vida fora de nosso cantinho particular.



A tecnologia não é má ou ruim em si mesma. É somente a maneira como nós a usamos que a transforma em algo negativo. Você só pode aprofundar as amizades até certo ponto com mensagens de texto ou emails. Se você quiser que os seus relacionamentos se aprofundem a partir deste ponto, você terá que passar tempo cara a cara. Jesus demonstrou o maior ato de amor dando a Sua vida por nós. Lemos em 1 João 3:16 (NVI):



"Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos."



Pense nisto: como é que os relacionamentos desenvolvidos exclusivamente através do telefone podem nos dar a oportunidade de negarmos a nós mesmos em favor de outra pessoa? Nós mostramos o quanto nos importamos apenas quando estamos realmente interessados e envolvidos com a pessoa ou projeto à nossa frente. Você pode ter ouvido a expressão: "aonde quer que você esteja, esteja lá de corpo e alma." Bom, nós estamos fazendo exatamente isso quando impedimos que uma tela de vidro seja um obstáculo entre nós e os relacionamentos na vida real.



Se a nossa tecnologia desaparecesse, quão fortes seriam nossos relacionamentos? Ficaríamos bem se os nossos dispositivos eletrônicos desaparecessem um dia, ou entraríamos em pânico? A nossa identidade está em nossos telefones e em quantos seguidores temos na mídia social, ou será achada no único lugar em que serei verdadeiramente satisfeito: em Jesus Cristo?



© Revive Our Hearts. 
www.reviveourhearts.com (website em inglês).
https://avivanuestroscorazones.com/resource-library/topics/portugues/ (website em espanhol com alguns recursos em português).


Traduzido com permissão por Neyzimar Ferreira Lavalley






quarta-feira, 27 de maio de 2015

Teologia da Prosperidade: Enganosa e Mortal



John Piper


Quando ouço a respeito de igrejas que pregam a prosperidade, minha resposta é a seguinte: “Se eu não fosse cristão, não teria vontade de me tornar um.” Em outras palavras, se esta é a mensagem de Jesus, minha resposta seria: não, obrigado.


Atrair as pessoas para Cristo com a finalidade de enriquecer é um engano e é mortal. É um engano porque quando Jesus nos chamou, Ele disse coisas como estas: “Qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33 NVI). É mortal porque o desejo de ser rico afunda as pessoas “na ruína e na destruição” (1 Timóteo 6:9). Então, aqui vai o meu apelo aos pregadores do evangelho.


1. Não desenvolva uma filosofia de ministério que dificulta a entrada das pessoas no céu.


Jesus disse, “Como é difícil aos ricos entrar no Reino de Deus!” Seus discípulos ficaram surpresos, como deveriam também surpreender-se muitos do movimento da “teologia da prosperidade”. Então Jesus continuou e os surpreendeu ainda mais ao dizer, “É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. Eles responderam perplexos, “Neste caso, quem pode ser salvo?” Jesus respondeu, “Para o homem é impossível, mas para Deus não; todas as coisas são possíveis para Deus” (Marcos 10:23-27 NVI).


Minha pergunta para os pregadores da prosperidade é a seguinte: Qual a vantagem de desenvolver um ministério que dificulta que as pessoas entrem no céu?


2. Não desenvolva um ministério que estimula as pessoas a terem desejos suicidas. 


Paulo disse, “A piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” Mas então ele adverte contra o desejo de tornar-se rico. E fica subentendido que ele adverte contra pregadores que atiçam o desejo de tornar-se rico ao invés de ajudar as pessoas a se livrarem deste desejo. Ele adverte, “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos” (1 Timóteo 6:6-10).


Minha pergunta para os pregadores da prosperidade é a seguinte: Qual a vantagem de desenvolver um ministério que estimula as pessoas a se atormentarem com muitos sofrimentos e a mergulharem na ruína e na destruição?


3. Não desenvolva uma filosofia de ministério que estimula vulnerabilidade à ação da  traça e da ferrugem.


Jesus adverte contra os esforços para acumular tesouros na terra. Isto é, Ele nos fala para sermos generosos, e não acumuladores. “Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam” (Mateus 6:19-20 NVI).


Sim, todos nós acumulamos alguma coisa. Se considerarmos a tendência natural à ganância em cada um de nós, qual a vantagem de eliminarmos Jesus como o ponto central do evangelho e transformá-lo em algo que ele não é?


4. Não desenvolva uma filosofia de ministério que estimula o trabalho duro como forma de acumular riqueza.  


Paulo disse que não deveríamos roubar. A outra opção é trabalhar duro com nossas próprias mãos. Mas o propósito principal não era meramente acumular ou até mesmo ter as coisas. O propósito era “ter para dar”. “Antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade” (Efésios 4:28 NVI). Esta não é uma justificativa de ser rico para poder dar mais. É um convite para ganhar mais e acumular menos para que você possa dar mais. Não tem nenhuma razão para que a pessoa que ganha um salário elevado deva viver de forma diferente da pessoa que ganha um salário mais baixo. Viva como se estivesse em tempos de guerra; limite seus gastos e doe o restante.


Qual a vantagem de estimular as pessoas a pensarem que elas devem acumular riquezas a fim de serem doadores generosos? Por que não estimular as pessoas a manterem um estilo de vida simples e tornarem-se doadores ainda mais generosos? Não seria isso um testemunho de generosidade bem como um forte testemunho de que Cristo é o verdadeiro tesouro destas pessoas, e não as riquezas?


5. Não desenvolva uma filosofia de ministério que promove menos fé nas promessas de que Deus é por nós o que o dinheiro não pode ser. 


A razão que o escritor de Hebreus nos diz para nos contentarmos com aquilo que temos é que o oposto indica menos fé nas promessas de Deus. Ele diz, “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.’ Podemos, pois, dizer com confiança: ‘O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer o homens?’” (Hebreus 13:5-6 NVI).


Se a Bíblia nos fala que estarmos contentes com aquilo que temos honra a promessa de Deus de nunca nos abandonar, qual a vantagem de ensinar as pessoas a desejarem ser ricas?


6. Não desenvolva uma filosofia de ministério que contribua para que as pessoas sejam sufocadas até a morte.


Jesus adverte que a palavra de Deus, que tem como finalidade produzir vida, pode ter sua eficácia sufocada até a morte devido às riquezas. Ele diz que a palavra é como uma semente que cresce entre os espinhos que a sufocam até a morte: “As que caíram entre espinhos são os que ouvem, mas, ao seguirem seu caminho, são sufocados... pelas riquezas... desta vida, e não amadurecem” (Lucas 8:14 NVI).


Qual a vantagem de estimular as pessoas a correr atrás daquilo que Jesus adverte irá nos sufocar até a morte?


7. Não desenvolva uma filosofia de ministério que tira o sabor do sal e coloca a luz debaixo de uma vasilha.


Qual a característica dos cristãos que fazem deles o sal da terra e a luz do mundo? Não é a riqueza. O desejo de possuir riquezas e correr atrás de riquezas têm o mesmo sabor e aparência do mundo. Não oferecem ao mundo nada de diferente do que o mundo já acredita. A grande tragédia da teologia da prosperidade é que a pessoa não precisa de um despertar espiritual a fim de aceitá-la; a pessoa precisa ser apenas gananciosa. Tornar-se rico no nome de Jesus não é o sal da terra nem a luz do mundo. Nisto, o mundo apenas vê um reflexo de si mesmo. E se funcionar, haverá quem aderir.


O contexto das palavras de Jesus nos mostra o que são o sal e a luz. Eles são a aceitação de sofrimentos por amor a Cristo, de boa vontade e com alegria. Eis o que disse Jesus, “Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. Vocês são o sal da terra... Vocês são a luz do mundo” (Mateus 5:11-14 NVI).


O que fará o mundo sentir o sabor (o sal) e ver (a luz) Cristo em nós não é o nosso amor ao dinheiro da mesma maneira que o mundo o ama. Mas é o desejo e a capacidade dos cristãos de demonstrar amor aos outros através do sofrimento e ao mesmo tempo alegrar-se porque sua recompensa está nos céus com Jesus. Isto sim é inexplicável pelo entendimento humano. Isto sim é sobrenatural. Mas atrair as pessoas com promessas de prosperidade é simplesmente normal. Não é a mensagem de Jesus. Não foi para este propósito que Ele morreu. 


©2015 Desiring God Foundation. By John Piper
www.desiringGod.org (website em inglês com alguns recursos em português).

Traduzido com permissão por Rachel Machado Soares Beere

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Prossiga ao Prato Principal


John Piper



"Provem, e vejam como o Senhor é bom." (Salmos 34:8 NVI)



Eu diria para você que afirma nunca ter provado da glória de Deus: você provou muitos tira-gostos desta glória.



Você já olhou para cima?  Já foi abraçado? Já se sentou perto de uma fogueira aquecida? Você já andou pelas matas, sentou-se perto de um lago, deitou-se em uma rede no verão? Já bebeu a sua bebida favorita em um dia quente ou comeu algo bom?



Todo desejo na terra é indicação de um desejo genuíno ou distorcido pela glória do céu.



Você diz que não provou da glória de Deus. Eu digo que você provou os tira-gostos desta glória. Prossiga ao prato principal.



Você tem visto as sombras; veja a substância. Você tem andado sob os raios aquecidos do dia; volte-se e olhe para o próprio sol. Você tem ouvido ecos da glória de Deus em todos os lugares. Ponha o seu coração em sintonia com a música original.



O melhor lugar para ter o seu coração sintonizado é na cruz de Jesus Cristo. "Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade." (João 1:14 NVI).



Se você quiser a exposição mais concentrada da Glória de Deus, observe Jesus nos Evangelhos, e olhe especialmente para a cruz. Isto irá colocar os seus olhos em foco, sintonizar o seu coração e despertar o seu paladar para que você veja, ouça e prove a glória do Deus verdadeiro em todos os lugares.



Foi para isso que você foi feito. Eu peço a você: não jogue fora a sua vida. Deus criou você para conhecer a glória dEle. Busque isso com todo o seu coração e acima de tudo.

By John Piper. ©2015 Desiring God Foundation. 
www.desiringGod.org (website em inglês com alguns recursos em português).
Traduzido com permissão por Neyzimar Ferreira Lavalley

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Deus Trabalha Por Você


John Piper



"Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta." (Salmos 121:1-3 NVI)



Você precisa de ajuda? Eu preciso. Onde você procura ajuda?



Quando o salmista elevou os olhos para os montes e perguntou, "De onde vem o meu socorro?", ele respondeu, "O meu socorro vem do Senhor" - não vem dos montes, mas do Deus que fez os montes.



Então, ele se lembrou de duas grandes realidades: a primeira é que Deus é o Criador e é poderoso sobre todos os problemas da vida; e a outra é que Deus nunca dorme.



Deus é um trabalhador incansável. Pense em Deus como um trabalhador em sua vida. Sim, é maravilhoso. Nós somos inclinados a pensar em nós mesmos como trabalhadores na vida de Deus. Mas primeiramente, a Bíblia quer que nós fiquemos maravilhados com o fato de que Deus é um trabalhador em nossas vidas: "Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam." (Isaías 64:4 NVI)



Deus está trabalhando por nós em todo o tempo. Ele não tira dias de folga e não dorme. De fato, Ele está tão disposto a trabalhar por nós que Ele anda a procurar por mais trabalho a fazer para as pessoas que confiam nEle: "Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração." (2 Crônicas 16:9 NVI).



Deus ama mostrar o Seu incansável poder, sabedoria e bondade ao trabalhar por pessoas que confiam nEle. Jesus foi a maneira principal em que o Pai nos mostrou isso: "Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Marcos 10:45 NVI). Jesus trabalha para os Seus seguidores. Ele os serve.



Isto é o que devemos acreditar – realmente acreditar – afim de "nos alegrarmos sempre no Senhor" (Filipenses 4:4), e "dar graças em tudo" (Efésios 5:20), e ter "a paz que excede a todo entendimento" (Filipenses 4:7), e "não andar ansiosos por coisa alguma" (Filipenses 4:6), e "odiar a vida neste mundo" (João 12:25), e "amar ao próximo como a nós mesmos" (Mateus 22:39).



Que verdade! Que realidade! Deus está acordado a noite inteira e o dia inteiro para trabalhar para aqueles que esperam por Ele.


By John Piper. ©2015 Desiring God Foundation. 
www.desiringGod.org (website em inglês com alguns recursos em português).


Traduzido com permissão por Neyzimar Ferreira Lavalley